Os Sobreiros são árvores da família do Carvalho, mas apenas eles produzem uma casca característica que conhecemos por cortiça. Árvore longeva que chega a durar 200 anos. Encontrados em grande abundancia na região sul de Portugal, o Alentejo, delineiam as planícies da região formando uma imagem única, que sempre nos remete a identificar o local. O primeiro corte de cortiça de um sobreiro se dá quando a árvore tem 25 anos, e assim sucessivamente a cortiça é retirada a cada 9 anos. Já havia o uso de rolha de cortiça no Egito Antigo, mas é no séc. XVII, com o crescimento do transporte do vinho que a rolha vai se desenvolver e começar a ser utilizada para vedar as garrafas e manter a preservação da qualidade do vinho. O casamento rolha e garrafa de vidro acontecem neste período sob as bênçãos de alguns produtores, em especial pelo monge beneditino Don Pérignon. Corte da cortiça e perfuração para a rolha. Limpeza e marcação das rolhas Perdura até os dias de hoje esta união bem sucedida: rolha e garrafa de vidro. Mas os dias atuais requerem soluções menos destruidoras do ambiente e de mais baixo custo, o que se levou a desenvolver novas rolhas de diferentes materiais. Ainda assim preservando as rolhas de cortiça para os vinhos de guarda. TIPOS DE ROLHAS SPARK: aglomerado de cortiça com um disco de 10mm de cortiça natural na parte inferior. Para espumantes. NATURAL: é a cortiça recomendada para vinhos de guarda e aqueles que necessitam estagiar em garrafa. TWIN TOP: rolha de aglomerado com dois discos, 2mm, de cortiça para vinhos de média guarda AGLOMERADA: feita da junção de pequenas partes da cortiça prensada. Para vinhos de consumo rápido. SILICONE: material sintético e inerte. Para vinhos de consumo rápido. T CORK: cortiça natural envolvida em plástico ou madeira. Para uso de vinhos fortificados e bebidas espirutuosas SCREW CAP: feita em metal e rosqueada. Para vinhos de consumo rápido. NÃO PERCA ESTE VÍDEO! Fonte: Amorim Rolhas

 

Fabricação da rolha